O Que Ninguém Conta Sobre Protocolos ABA: 7 Perguntas Esclarecidas
Ilustração de profissional explicando protocolos ABA para uma família e terapeuta em ambiente claro e acolhedor
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Quando o assunto é autismo e Terapia ABA, sempre surge uma nuvem de dúvidas sobre os tais protocolos. Muita gente escuta falar de VB-MAPP, ABLLS-R e afins, mas nem imagina como tudo funciona por trás. Você pode até já ter lido sobre o tema, mas há detalhes importantes que quase ninguém comenta – e, sinceramente, podem fazer toda a diferença no dia a dia de pais, terapeutas e pessoas autistas.

Preparei aqui 7 questões que quase todo mundo pensa, mas poucos têm coragem de perguntar.

1. Protocolos ABA não são todos iguais

Muita gente acha que “protocolo ABA” é tudo a mesma coisa, só muda o nome e pronto. A verdade? Não é bem assim. Por exemplo, o VB-MAPP tem um olhar muito voltado para comunicação e linguagem, enquanto o ABLLS-R é bem mais detalhado e cobre áreas do cotidiano. Já o AFLS pode ser aplicado por mais tempo, acompanhando desde habilidades básicas até as mais complexas.

  • VB-MAPP: Foco em linguagem e comunicação.
  • ABLLS-R: Traz várias áreas do desenvolvimento.
  • AFLS: Funciona em idades variadas, abrange independência.

Se quiser se aprofundar um pouco mais nessa comparação (sem enrolação), este guia completo dos protocolos de avaliação no autismo pode ajudar.

2. “Aplicar protocolo” não é receita de bolo

A impressão é que basta seguir um checklist e tudo se resolve, mas… ninguém vive só de listas. O resultado depende – e muito – do feeling do terapeuta, da adaptação para cada criança e, claro, do apoio da família.

Cada pessoa é única, até no autismo.

Resumindo: protocolos são um guia, não um manual engessado. O Abraço oferece uma abordagem flexível, permitindo adaptar protocolos individualmente e registrar avanços em tempo real, o que falta em vários aplicativos concorrentes.

3. Dificuldade de compreensão: todo mundo passa por isso

Você pega o protocolo na mão, olha aqueles quadros, perguntas, siglas… Por onde começar? E se eu errar alguma etapa? E quando não sei interpretar uma resposta?

Honestamente, é normal essa confusão inicial. Se sentir inseguro é parte do processo. Foi pensando nisso que, no Abraço, todo o conteúdo e aplicação dos protocolos são explicados com passo a passo simples, e ainda tem suporte educacional para pais – um ponto que falta em outras plataformas.

4. Pais podem – e devem – participar

Por muito tempo, ficou a ideia de que só terapeutas podem entender ou “mexer” no protocolo. Hoje, sabemos: família bem orientada faz toda diferença no resultado final. O aplicativo Abraço, por exemplo, permite aos pais acompanhar o progresso em tempo real, registrar pequenas conquistas e conversar com os terapeutas direto pelo app.

5. Os protocolos mudam com o tempo

Sabe aquela sensação de “já preenchi tudo, e agora?”? Pois é: desenvolvimento não para (e autismo também não). O mesmo protocolo precisa ser refeito ao longo do tempo, com ajustes, novos objetivos, revisando estratégias.

O protocolo evolui junto com a pessoa.

Por isso, escolher uma plataforma que permita revisitar e atualizar protocolos facilmente – como o Abraço faz – torna o acompanhamento muito mais prático no dia a dia.

6. Existem vários protocolos, e nem sempre precisa usar todos

Sabe aquela comparação de que “quanto mais melhor”? Não se aplica aqui. Usar todos os protocolos pode ser impossível e até contraproducente.

  • Às vezes, um protocolo cobre o que precisa naquele momento.
  • Outros servem como referência, não como obrigação.
  • Terapeuta que conhece bem o paciente vai saber qual escolher.

No Abraço, há flexibilidade: o terapeuta escolhe o protocolo certo para cada caso, sem peso ou burocracia, diferente de apps mais rígidos que até dificultam a personalização.

Ah, e caso queira se orientar melhor sobre como usar os protocolos no tratamento do autismo, aproveite este material especial que preparamos.

Criança, terapeuta e pais usando protocolo ABA juntos 7. O segredo está na comunicação constante

Outro ponto pouco falado: não adianta só aplicar protocolos e guardar na gaveta. Comunicação entre família, terapeuta e até a escola (quando possível) faz toda diferença nos avanços e ajustes dos planos. Sabe aquele espaço para tirar dúvida rapidinha ou avisar que ontem foi um dia difícil? Isso encurta caminhos e fortalece resultados.

O Abraço prioriza essa troca direta. Pais e profissionais têm um canal aberto, notificações, histórico e toda evolução registrada. É uma praticidade que deixa para trás outras soluções concorrentes, onde as conversas se perdem entre emails ou mensagens de zap.

Ainda tem dúvidas sobre protocolos?

É natural. ABA é denso, protocolos podem intimidar no início. O segredo, e talvez o que ninguém te conta, é que o sucesso não está só no protocolo, mas na união: bom acompanhamento, informações claras e vontade de aprender junto. O Abraço nasceu para ser exatamente essa ponte, apoiando todos – profissionais, famílias e autistas – com tecnologia simples, acessível e personalizada.

Tela de aplicativo mostrando progresso em terapia ABA Se quiser descobrir mais sobre o universo ABA e ver como aplicar estratégias de verdade, veja nosso artigo sobre como implementar estratégias eficientes de Terapia ABA no tratamento do autismo. E para uma introdução simples (mas prática!) sobre abordagem ABA, acesse introdução à terapia ABA para autistas.

Agora, que tal conhecer na prática o Abraço e sentir como é fácil transformar o acompanhamento do autismo? Baixe nosso aplicativo, explore nossos recursos e faça parte dessa comunidade que quer ver cada pessoa autista viver com mais autonomia, respeito e alegria!

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